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Sempre admirei os aspectos do budismo, acho realmente fascinante e fico impressionada com o simbolismo e a maneira como ele retrata as virtudes essenciais para o refinamento humano.
Gosto especialmente dos KOANS, que desafiam o modo comum e direto de refletir, o que me faz pensar sobre o pensamento. Isso, por sua vez me traz uma felicidade intelectual deliciosa.
Um koan é um pequeno enigma Zen, uma pergunta ou afirmação que não pode ser entendida logicamente e exige certa maturidade para compreender. Os monges zen-budistas meditam sobre os koans como forma de abandonar a dependência da razão na busca de iluminação. Meditar sobre eles estimula pensamento atento, pois torna-se improvável achar sentido através do convencional. Um koan famoso é: "Batendo duas mãos uma na outra temos um som; qual é o som de uma mão?"
O bacana dessa história é que o koan se adapta no seu estilo com que cada pessoa raciocina, constatando a verdade de Galileu de que “não se pode ensinar alguma coisa a um homem, apenas ajudá-lo a encontrá-la dentro de si mesmo” e para isso, basta aliar o coração à mente e silenciosamente encontrar a resposta.
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Por isso, antes de agir perante uma ocasião é melhor perguntar “como eu realmente gostaria de me sentir”, ser alegre, feliz, conquistar as pessoas e assim me conhecer para fazer da minha vida uma experiência sublime.
Perguntaram a Buda:
”O que mais te surpreende na HUMANIDADE?"
E ele respondeu:
“OS HOMENS - Porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma que acabam por não viver o presente nem o futuro; vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido.”
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